terça-feira, outubro 30, 2007

Tal... VIII

Pois bem, estava eu muito bem em casa a tratar dos meus assuntos quando me faltou a luz. Já podem imaginar a gritaria que deve ter sido na rua e dentro de casa. Podem imaginar que parecesse o fim do mundo.

Mas não era, evidentemente. Por acaso, seja lá o que for que vocês tenham imaginado, não aconteceu nada de especial (na rua, é claro). Manteve-se tudo calmo e tal. Mas no decorrer do jantar às velas (nada romântico, já agora) com os meus familiares comecei a aperceber-me de uma coisa: eu não fazia a minima ideia do que eu ia fazer depois de jantar sem luz na casa inteira.

Bom, comecei por fazer tudo o que podia sem necessidade extrema da luz, mas dez minutos depois já não tinha mais nada para fazer outra vez. Isto pôs-me a pensar: como é que as pessoas conseguem passar o tempo na imensa escuridão? Não pode ser olhando umas para as outras, claro (principalmente porque não se conseguirão ver). Será que nenhuma empresa de entretenimento alguma vez pensou em criar actividades para este tipo de situações? Não estou a falar de acender um fogueira no meio da estrada e dançar como uns bárbaros à volta dela (já que sem luz, tambem não deve haver rádio e sem rádio, bom, vocês percebem...).

Para concluir, acho que deveria ser um investimento prioritário do Governo distribuir Kits de Escuridão para as pessoas sem a benção da luz. Ao menos, da próxima vez que me faltar a luz, sempre posso saltar numa corda que brilhe no escuro, por exemplo.

terça-feira, outubro 09, 2007

Ensino superior.....
E agora ocorre-me dizer isto: I'm still alive


segunda-feira, outubro 08, 2007

Tal VII

Bom, estava cá eu em casa (sim, eu tenho uma casa, admiravelmente; não pensem que ser bloguista manda a nossa vida por um cano abaixo), sem nada para fazer e pensei em escrever um bocadinho cá no coiso.... no.... no blogue, enfim.

Sim, eu sei que é ainda um bocado cedo para escrever aqui outra vez, mas hoje apeteceu me e sendo esta uma terra de liberdade de expressão (se bem que às vezes, era melhor que não fosse; com tanta barbaridade que inventam para aí, o melhor era estarem calados) decidi vir aqui, dizer uma coisa ou duas e fechar a janela de Internet.

Ora, aqui aparece me um problema. Cheguei a um ponto do texto em que devia dizer o conteudo em si. Neste momento, muito sinceramente, estou sem ideias. Pois é.....

Se calhar um momento cultural no blog não seria má ideia:

Lobo-cinzento (Canis lupus)
O lobo é um canídeo selvagem que vive nas planícies sem árvores das regiões peri-árticas. É um carnívoro, rápido a digerir alimentos e está quase extinto, agora encontra-se somente em alguns desertos frios.
Os lobos têm os maxilares fortes com dentes afiados. Os adultos têm 2 metros de comprimento e pesam aproximadamente 80 kg. Têm uma visão muito boa. Têm a audição muito aguçada e um olfato apurado. Eles caçam em grupo. Alimentam-se de cervos, alces
, carneiros,bisontes,pássaros,peixes e serpentes
.
A loba têm em média 6 crias de uma vez, que nascem cegas e sem defesa.


Bom, até à próxima.

segunda-feira, outubro 01, 2007

Tal... VI

Recentemente, como muitas outras pessoas, fui de férias a sitios no estrangeiro. Nomeadamente Inglaterra. Sim, fui la ter com os bifes e tal. Bom, mas o que eu vi confudiu me um pouco, no sentido em que estava à espera de ver uma coisa (que, de facto, não cheguei a ver).

Todos já foram provavelmente ao aeroporto de Lisboa, ou Porto (ou eventualmente irão à Ota), enfim, não interessa para o caso. Mas todos veêm indicações para cidades ou autoestradas ou coisas parecidas em Português e em Inglês.

No entanto, em Inglaterra não existe tal coisa. Está tudo em Inglês!
Ora, se nós nos damos ao trabalho de ocupar espaço nos nossos letreiros com palavras em Inglês, porque é que eles não se dão ao mesmo trabalho e põem as indicações em Português? Sinceramente...
Quer dizer, nós (Portugal e Inglaterra) temos a aliança mais velha do mundo. Sacrificámos preciosas quantidades de tinta para pintar as palavras inglesas. E é assim que eles nos pagam?

Assim não! Deviamos imediatamente fazer um Ultimatum (como eles fizeram a nós) para acabar com esta parvoice! Senão começamos a trocar os letreiros com linguagens tão importantes como o Inglês (sem contar com o Português em si, claro: a mais importante já lá está). Podiamos pôr, sei lá, há tantas, errrr.... Olhem, o Brazileiro, por exemplo, ou o Franciú.
Mas não o Espanhol, por favor. Eles que se desenrasquem...