Não gosto de pôr titulo
Ela ali estava, inerte, serena. E eu nervoso sem saber por onde começar. No centro de tudo uma mata avassaladora e ameaçadora. Depois respirei fundo e ataquei-a com as armas que tinha, Quase rasgava a roupa, tal era a impetuosidade com que abracei aquela paixão. Foi um desbravar de caminho desconhecido e temerário. Porém ela jamais se queixou. Deixou que eu a penetrasse em silêncio e sem azedume. Lá dentro os fluidos corriam em torrentes fantásticas.
Finalmente quando tudo havia terminado e eu saí de lá de dentro olhei-a e gostei do que vi: aquela mina de água estava agora liberta de silvas e eu podia refrescar-me nela quanto quisesse.
2 Comments:
Ufa... Até parecia uma daquelas cenas com bolinha "bermelh"
..."bermelha"
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