Entristece-me...
... viver num mundo em que isto:
tem mais mais reconhecimento que isto:
Etiquetas: Musica, Pearl Jam, Tokyo Hotel
posted by Jorge Almeida @ terça-feira, março 11, 2008
11 comments
A Cambada
Certamente o melhor blog que estás a ler neste momento. Opiniões criticas infundamentadas e pensamentos vagos. acambada@hotmail.com
terça-feira, março 11, 2008
tem mais mais reconhecimento que isto:
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11 Comments:
Gostei do pormenor de teres posto o gajo, errr...gaja, errr...aquilo em tamanho mais pequeno. Abençoada tecnologia!
E se vivesses num país onde nada disto fosse possível ver ou escutar? O maior valor de liberdade é podermos escolher. Ainda bem que há coisas boas e más, melhor se refina o nosso gosto. Por exemplo há quem goste de Leonard Cohen, eu detesto. Há quem deteste a Ministra da Educação eu gosto! Esta é a minha verdadeira liberdade: poder optar.
Tamanha indignação era desnecessária sr. ou sra. anónimo(a). Em boa verdade eu não poderia estar mais de acordo, desgostam-me muitas escolhas mas a liberdade de as fazer é algo que prezo bastante. Mas nada me impede de estar triste em relação as escolhas dos mais imberbes ( sendo eu pouco mais velho que os mesmos) que em oposição a apreciar a musica propriamente dita seguem ordeira e "ovinamente" tendências "cool". Sabe deus porquê, hoje mede-se pelo numero de pins na mochila o gosto pela musica ao invés de ser através da musica que se ouve.
Sim, e tambem é estranho como o estilo dos artistas influencia mais os jovens do que as mussicas em si. Acho mais estranho como algumas bandas conseguem ganhar tanto dinheiro.
Uma coisa é poder escolher entre varios estilos de musica. Outra é escolher uma "banda" que simplesmente nao devia existir.
Agora a sério: aquilo é um rapaz ou uma rapariga?
Eh pá pera aí que vocês são mais radicais que os KKK. Pela vossa maneira de pensar, qualquer dia quem tiver mais de setenta anos também não pode tocar nem cantar. Em 1960 houve alguém que ouviu um agrupamento de jovens e disse: "Estes jamais ganharão a vida a cantar". Os visados eram um grupo de rapazolas, pouco mais velhos que estes e que davam pelo nome de Beatles. Pois...
Qualquer dia, pela vossa ideia, só se pode escrever em blogues a partir dos 30.
Áinda bem que só tenho vinte...
Sim, e vê onde cantar levou o Jonh Lennon... So que ao menos ele tinha capacidades reais (e o resto dos Beatles, claro está)...
Mais radicais que o KKK? Eu sei que é uma tentativa de piada mas ofende-me esse tipo de comparações.
E continuando nas comparações, vale mesmo a pena comparar este senhores aos Beatles? Não me parece.
Quanto à questão da idade devo ter sido mal interpretado. Ocorrem-me imensos artistas jovens que sabem fazer musica, ou souberam, musica de qualidade. Veja se os Silverchair, que apesar de se aproveitarem da onda Grunge souberam fazer boa musica, e mais recentemente bandas como Artic Monkeys e The Wombats, só para dizer alguns.
Tokyo Hotel é pouco mais que uma banda da moda que vende mais a imagem que propriamente a musica, porque essa nem dada eu aceitava.
ora ai está...
ah ah ah..
eu nao quero saber de quem ouve ou nao tokyo hotel... surpreende,me é quem chama rock aquilo..
rock??????
que fodasse x) aquilo é super comercial é tudo menos rock...
sucesso pa eles.. vendam muito... mas nao chamem rock a musica deles...
yeah!!
Eu nem sequer lhes desejo sucesso, pelo menos desde o dia em que vi na estação de metro da Alameda 3 gajos extremamente parecidos com eles... Depois de me rir uns 5 mins deles, sabia que tinha ainda mais razões para os odiar!
Meus amigos,
o problema não é deles mas sim de quem compra a música deles ou na pior das hipóteses quem os imita. Vou dar um exemplo: eu não gosto de música pimba, mas a verdade é que ela vende e tem sucesso. Não é por eu não gostar que deve acabar este género de música. Todos têm direiro ao seu género musical. O problema, repito, tem a ver com as empresas discográficas que vendem não só a música mas também a imagem e logo tentam influenciar a juventude. Independentemente de gostarem ou não deles todos os que aqui postaram, perderam algum tempo a vê-los, e a escrever, mesmo que a dizer mal, sobre eles. Por isso já ganharam a primeira batalha e todos nós caímos no engodo. Como diria alguém: falem sempre de mim mesmo que seja para me criticar, é sinal que estou vivo.
Não podemos falar sobre o novo acordo ortográfico?
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